23.12.07

Feliz Natal



















Imagem Extraída do Banco de Imagens do Google.

20.12.07

Eleições no Lar de São Teotónio


No passado fim-de-semana realizaram-se as eleições para a presidência do lar de São Teotónio.

Foi escolhida a equipa B que conta com a participação do Sr. Capitão Barreiros, do Sr. Cláudio Percheiro; do Sr. Manuel José Matos (Manuel Zé); das Senhoras Professoras Maria do Rosário Elias e Dulce Raposo e da Sr.ª Dr.ª Teresa Gaspar entre outros.

Felicitamos a equipa vencedora e desejamos que seja bem sucedida a realizar o árduo trabalho que há por fazer!

14.12.07

Faça as compras de Natal em São Teotónio!

Os presentes de Natal
deixam-no em stress?

Todos sabemos que a escolha dos presentes nem sempre é fácil, pois todos os anos procuramos surpresas especiais para os nossos familiares e amigos. Por vezes adiamos as compras de tal forma que esta época se torna verdadeiramente angustiante.

Para evitar o habitual stress natalício, sugerimos que não perca tempo a deslocar-se a outras localidades ou centros urbanos à procura de lembrança invulgares, aqui em São Teotónio pode encontrar tudo e sempre “ajuda” os comerciantes locais. Comece por contar o número de presentes e o orçamento disponível, e reserve algumas horas para fazer uma descontraída incursão pelas lojas, no final aproveite o brilho do sol e relaxe numa das esplanadas do Quintalão.

Para a preparação da consoada e do almoço de natal que exige uma eleição criteriosa dos ingredientes, recomendamos que faça com antecipação as suas encomendas aos comerciantes, assim poderá contar com as melhores iguarias. Pode por exemplo encomendar na praça de São Teotónio o peixe, as frutas e legumes de qualidade, e no talho do Costa as peças de carne; no João Pedro (Alisuper) reserve um bacalhau especial e mercearias finas.

E finalmente para decorar a preceito a mesa de Natal recolha no campo arbustos secos, pinhas e azevinho ou passe pelas floristas Nélia e Tilinha onde encontrará flores e ramagens para elaborar magníficos bouquets e centros de mesa.

Imagem Extraída do Banco de Imagens do Google.

8.12.07

A subversão do espírito de Natal

Os ornamentos, enfeites e luzes foram colocados nas ruas e nos lares, tal como nas lojas que se apresentam recheadas e cuidadosamente adornadas com a temática da época; os ruídos e murmúrios dos espaços públicos e comerciais são abafados pela música alusiva a esta quadra; os anúncios inundam os meios de comunicação social sendo veiculados em todos os suportes possíveis; promovem-se peditórios e eventos com fins de solidariedade; lançam-se novos produtos e criam-se campanhas exclusivas; as indústrias livreiras, cinematográficas e discográficas desenvolvem produtos especiais para a temporada.

Os altos funcionários da nação são presenteados por indivíduos que esperam auferir favores, cunhas e regalias. Os patrões procuram tranquilizar a consciência oferecendo alguma coisa aos empregados.
As crianças ricas pedem ou exigem todos os brinquedos que vêem na publicidade, enquanto que as pobres e remediadas sonham vir a tê-los. Contam-se os familiares, os amigos e até os inimigos a quem devemos mimar com uma lembrança. Os mais precavidos começam a fazer as compras meses antes, assim a “dolorosa” parece que dói menos, os restantes procuram esticar o orçamento de Dezembro, o 13.º mês ou o crédito, numa insana demanda em lojas, hipermercados e centros comerciais.

Tudo se exalta: o amor, a amizade, a sinceridade pelos que se prezam; a solidariedade, o altruísmo pelos que precisam; o cinismo, o fingimento, o contragosto pelos indesejados.

São organizados almoços e jantares nas empresas, festas nas escolas e instituições. Multiplicam-se as animações de rua, os homens mascarados de pai natal, presépios e presépios vivos e árvores de natal. É montada a cidade do natal e a árvore que parece ser maior do que as outras todas. Presentes, lembranças, prendas, postais, cartas, encomendas, telefonemas e finalmente os Sms’s a entupirem a rede móvel.

Planeia-se a noite da consoada e o dia seguinte, e quando a família é grande elege-se a casa onde serão passadas as horas festivas. Os que podem deixam as tarefas para os empregados ou criados, os assim-assim contratam um catering os outros lançam-se numa azáfama extenuante que se inicia com a escolha da ementa e compra dos ingredientes, passando pela confecção das iguarias, até à arrumação da casa, à decoração e preparação da mesa, ao servir os comensais e finalmente voltar a limpar e arrumar tudo, sempre com um grande sorriso e sem esboçar qualquer manifestação de cansaço.

Quando chega a hora trocam-se os presentes: toma lá, dá cá! Nada faz falta, quase tudo é supérfluo, mas tinha de ser comprado e oferecido! No final colocam-se os papéis, a fitas e os laços no lixo e junta-se o monte dos presentes ainda sem destino a um canto. Procura-se então arranjar fôlego para as doze passas da semana seguinte.

Fica por lembrar o verdadeiro sentido do Natal!
Foram oferecidas inutilidades a quem tudo tem e o dinheiro dispendido poderia ter sido usado para auxiliar aqueles que não ousam a sonhar com o Natal.
Não é a obrigação de oferecer presentes aos familiares e amigos que nos torna solidários e generosos.

Mais uma vez o saco do pai natal repleto de inutilidades que invocam a frivolidade, o consumismo e a ostentação esmaga a mensagem de amor, alegria e de esperança contida em cada presépio. Afinal será que a humanidade ainda se lembra que o Natal é a comemoração do nascimento de Jesus?


Imagem extraída do banco de imagens do Google.

7.12.07

Ajude as crianças desfavorecidas a sorrirem no Natal

Está decorrer uma campanha de solidariedade organizada pelo Sr. Padre Abílio, onde quem quiser pode contribuir com brinquedos, roupas ou alimentos, que serão depositados na capela baptismal da igreja de São Teotónio.

Paralelamente reproduzimos um apelo veiculado em diversos meios de comunicação com o intuito de sensibilizar os leitores do blog:

Aliados no Natal é o nome da campanha de Natal que a Taipa - Organização Cooperativa para o Desenvolvimento Integrado do Concelho de Odemira, está a promover durante o mês de Dezembro, para a recolha de presentes, que serão oferecidos às crianças mais desfavorecidas de várias localidades do concelho.

Multiplicar os presentes do Pai Natal e fazer felizes muitas mais crianças é o objectivo desta campanha que se repete pelo quinto ano consecutivo, tentando despertar e incentivar a solidariedade entre toda a população odemirense.

Até ao dia 10 de Dezembro, quem quiser contribuir pode doar brinquedos com os quais filhos, netos e sobrinhos já não brincam, sendo os locais de recepção as sedes das Juntas de Freguesia do concelho, sedes de Agrupamentos Escolares (em Colos, Sabóia, Odemira, S. Teotónio e Vila nova de Milfontes), no Colégio Nossa Senhora da Graça (Vila Nova de Milfontes) e Escolas Secundária e Profissional de Odemira.

Os presentes serão depois preparados para distribuição pela Taipa, através dos seus colaboradores e voluntários. A entrega dos presentes será da responsabilidade do Pai Natal e dos seus Ajudantes, que irão percorrer as várias localidades do concelho, entre os dias 18 e 21 de Dezembro.

No ano passado foram recolhidos mais de 1000 presentes, que contribuíram para o sorriso de muitas crianças do concelho. Esta iniciativa só é possível com a participação e a solidariedade de todos. Porque não há nada mais recompensador do que o sorriso das crianças, fica o desafio para colaborar com os Aliados do Natal. ”


Texto Extraído da Edição Online de 6 de Dezembro do Jornal do Barlavento.
Imagem Extraída do banco de imagens do Google.

4.12.07

Será que o topónimo Malavado pode vir a cheirar melhor?


O topónimo surge na literatura, em mapas e placas à beira da estrada. Todos lêem o nome desta localidade de São Teotónio, quer sejam viajantes, turistas ou habitantes da região. A ortografia é explícita, contudo suscita dúvidas e equívocos sempre que o vocábulo é pronunciado, a ponto de estarem a surgir referências à localidade em mapas e roteiros com o topónimo original adulterado (Mal Lavado em vez de Malavado).

Devemos então pronunciar malavádo, málavado ou mal lavado?

Socorramo-nos então da prosódia ou ortoépia de modo a que as regras da boa pronúncia sejam aplicadas, talvez assim o vocábulo adquira outro aroma!